ABORTO - Caso Kermit Gosnell
O filme sobre o abortista Kermit Gosnell quebrou as dez melhores bilheterias no primeiro final de semana. Muito embora tenha sido colocado em cartaz em 668 telas de cinemas. E grande parte retirado das salas.
A própria mídia esquerda americana não deu muita atenção para o lançamento. Porque será?
A esquerda defende o aborto legalizado, alegando que os abortos ilegais são “inseguros”. É claro que os abortos nunca são seguros. Há um morto e um ferido em todos os casos de aborto. No caso de Gosnell, pelo menos duas mulheres morreram nos procedimentos. Outros sofreram intestinos perfurados, colo do útero e útero.
O relatório completo do júri indicou que Gosnell induziu o parto, depois forçou o nascimento de bebês viáveis no sexto, sétimo e oitavo meses de gravidez. Ele então matou esses bebês cortando a parte de trás do pescoço com uma tesoura e cortando sua medula espinhal.
Gosnell referiu-se ao processo horripilante como "recorte". Em seguida, ele destruiu muitos de seus arquivos médicos para ocultar a extensão do "recorte". Isso não surpreende. Os médicos do aborto não cumprem seus juramentos hipocráticos. Por que deveriam ser esperados? manter seus registros?
Havia uma certa qualidade de Hannibal Lecter no caso de Gosnell. Autoridades encontraram bolsas e garrafas contendo fetos abortados espalhados pelos escritórios de Kermit Gosnell. Havia frascos encontrados contendo pés decepados que foram mantidos sem propósito aparente. Eles eram os tipos de troféus que, se não fossem humanos, teriam despertado a ira das Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA). Mas estes não eram animais de estimação das pessoas. Eles eram erros das pessoas. Eles não mereciam tratamento ético aos olhos de alguns. Infelizmente, as autoridades pararam de inspecionar o local em 1993. Para ler essa matéria completa.
ABORTO - Caso Kermit Gosnell
Reviewed by Ezequiel Ramalho Gomes
on
outubro 24, 2018
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